quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

.pílulas de pensamentos aleatórios

daí que a gente tá trabalhando normal, quando o chefe (aka pai da cicarelli. é, aquela da praia) chama no escritório e créu, né?
cola o saco mermo, escracha geral prq afinal, a gente erra. e erra muito. e a função dele é essa. num me magoa isso mais não, embora claro, eu chego no dia seguinte e edescubro que tem uma fulana fazendo entrevista, quêquiagente pensa? demissão, né? mas agora eu já tô achando que é só neura minha mesmo.

meu outro chefe, não é pai de ninguém famoso, mas é completamente neurótico. ontem ele imprimiu em letras gigantes a previsão do tempo, circulou as partes que falavam da chuva e escreveu, também com letras garrafais CHUVA!!!. jogou em cima do balcão e falou: "pronto, fudeu o carnaval". assim, sem ninguém perguntar. até prq eu num tô nem aqui pro que ele vai fazer no carnivale, né gente? fuck it. da mesma maneira que veio, saiu. e não falou mais nada o dia todo. louco? naaa...
gente, sério. meu carnevil é dentro da buatchhy louco de um monte de coisa, e dentro da buatchhy não tem goteira. se bem que na mary in hell todo es possible..

só pra constar: na segunda feira vai chover 62mm³. 62mm³ é tipo, dilúvio. bh vem abaixo nesse carnevil.
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a gente sabe que chegou no fundo do poço quando a vida perde o glamour de ser Sex and The City e passa a ser Queer as Folk. assim, a parte da fudeção mesmo. tipo muito baixo nível mesmo. eu num vou contar aqui que [marcelo pediu pra eu editar] prq acho feio. na buatchhy até vai, né? beyjos.

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estou me preparando psicologicamente. minhas aulas começam em onze dias.
e daqui a seis meses estoy me pirulitando pra são paulo. adeus belo horizonte, adeus serra do curral no fim da vista, adeus pectopah.
e vamos pro engarrafamento, assalto, céu cinza e ar pesado. a-do-ro grandes metrópoles barulhentas. nasci pra prédio, não pra mato.

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alguém consegue me explicar prq raios eu e a ana nunca nos fudemos muito nessas noitadas do capeta? prq sério. a gente se joga muito. é muito álcool, muita loucura, e de alguma forma misteriosa, passando por caminhos que nenhum dos dois se lembra, a gente consegue chegar em casa sem nenhum arranhão. assim, chupão não vale. depois eu conto nossas histórias todas.

3 comentários:

Wagner Beethoven disse...

gato, eu como tenho data marcada pra terminar e ficar na bancarrota to mais tranqüilo, mas é terrível viver neste extresse!

Steiner disse...

HAHAHAHA! [marcelo pediu pra eu editar] foi o melhor! Não falei nada, ok?

(-)

Rick disse...

Teve bom hein?!
=]